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Rótulos e Terminologia
Lúmen significa essencialmente luminosidade, ou seja, a quantidade total de luz emitida pela fonte de luz em todas as direções. Uma lâmpada comum tem cerca de 500 lúmens, enquanto uma luz de condução tem cerca de 5000 lúmens.
Ao contrário dos lúmens, o valor LUX indica a luminosidade dentro de uma área especificada. Com um medidor de lux, 1 lux é medido em relação à distância da fonte de luz onde 1m² é uniformemente iluminado com uma luminosidade de 1 lúmen.
WATT (W) – POTÊNCIA
O Watt é uma medida da quantidade de energia que a fonte luminosa consome, ou seja, a sua potência. Atualmente, são utilizadas principalmente lâmpadas LED, que consomem significativamente menos energia do que as fontes de luz tradicionais e, portanto, apresentam uma classificação de potência mais baixa.
AMPERE (A) – CORRENTE
As cargas elétricas em movimento são denominadas corrente e são medidas em Amperes. Para que estas cargas iniciem o seu movimento, é necessária tensão – volts.
VOLT (V) – TENSÃO
A tensão é necessária para que as cargas elétricas (A) comecem a mover-se e gerem corrente, o que, por sua vez, faz uma lâmpada acender. Certifique-se de utilizar lâmpadas de 12 V e 24 V para veículos e dispositivos destinados à respetiva tensão. Uma lâmpada de 12 V corre o risco de se danificar se utilizada com 24 V, e uma lâmpada de 24 V não é suficientemente forte a 12 V.
KELVIN (K) – TEMPERATURA DE COR
Provavelmente já ouviu falar, e talvez até tenha experienciado, que a luz pode ser fria ou quente. Existe sempre um certo grau de calor e frescura na luz. Isto é denominado temperatura de cor e é medido em Kelvin (K). A luz com um valor K elevado é percecionada como fria – quase azul, enquanto um valor K baixo é percecionado como quente e amarelado. Qual o valor K mais adequado para a iluminação de veículos é, naturalmente, uma questão de preferência, mas é frequentemente afirmado que 5000 K é o ideal.
Com o seu baixo consumo energético, longa durabilidade e elevada fiabilidade operacional, a lâmpada LED tornou-se rapidamente a escolha óbvia para muitos no que diz respeito à iluminação. Estes aspetos também tornam a lâmpada uma boa escolha ambiental. A tecnologia proporciona uma temperatura de cor natural, que é mais suave para os olhos e, consequentemente, oferece um ambiente de trabalho e uma experiência de condução mais seguros e confortáveis. As lâmpadas LED são também muito resistentes a vibrações e praticamente não necessitam de manutenção. A lâmpada acende rapidamente e pode suportar grandes diferenças de temperatura.
A lâmpada de halogéneo consiste numa tecnologia de incandescência tradicional em que o fornecimento de energia elétrica faz com que esta brilhe, e quando a lâmpada é preenchida com halogéneo, a temperatura aumenta, fazendo com que a lâmpada emita muita luz. A lâmpada de halogéneo é apreciada pela sua luz quente e agradável, mas é uma escolha menos favorável do ponto de vista ambiental, pois tem uma vida útil relativamente curta em comparação com o Xénon e o LED.
A lâmpada de Xénon possui uma ampola de vidro preenchida com gás Xénon, que proporciona uma descarga elétrica que, por sua vez, faz com que a lâmpada emita luz. A luminosidade da lâmpada de Xénon é mais fria e mais realista do que, por exemplo, a lâmpada de halogéneo. Em comparação com o halogéneo, o xénon é também menos exigente em termos energéticos, gera menos calor e possui um melhor fluxo luminoso e uma maior longevidade.
Por vezes, deparamo-nos com os termos lúmens teóricos e lúmens reais. Mas qual é a diferença? Os lúmens teóricos são uma medida calculada; simplesmente soma-se o brilho de cada díodo individual e calcula-se a quantidade de luz que a lâmpada emite teoricamente. Os lúmens reais, por outro lado, são medidos pela quantidade de luz emitida na prática, tornando-se uma medida mais precisa. A diferença entre estas medidas deve-se ao facto de os componentes eletrónicos nos díodos e na lâmpada causarem uma grande perda de luz ao calcular a medida.
Para que a iluminação dure mais tempo e não seja danificada por sobreaquecimento, algumas lâmpadas estão equipadas com um sistema de controlo térmico que regula o fornecimento de energia para proteger a lâmpada.
As luzes de trabalho devem ser capazes de suportar muito. Um destes aspetos é que necessitam de suportar vibrações longas e contínuas sem serem danificadas. Para medir a resistência da lâmpada, alguns fabricantes submetem as luzes de trabalho a um teste de vibração onde a lâmpada é exposta a vibração mecânica durante um período prolongado.
Um teste de choque concentra-se em medir a resistência de uma luz de trabalho a impactos ou choques curtos mas fortes. Quanto mais elevado for o valor G da lâmpada, mais resistente esta é a impulsos curtos e fortes.
Os veículos atuais estão repletos de dispositivos técnicos. A maioria dos veículos modernos possui um sistema Canbus que funciona como um centro de comunicação, responsável por gerir a comunicação entre todos os dispositivos técnicos e alertar o condutor caso algum destes sistemas deixe de funcionar.
A iluminação auxiliar frequentemente apresenta uma marcação que indica o padrão de luz da lâmpada. O padrão de luz refere-se à forma da área iluminada pelo feixe luminoso, quando observado de cima. Os padrões de luz mais comuns são o lápis, o difuso e o combinado. O padrão lápis projecta a luz longe e directamente para a frente, o difuso não alcança tão longe e concentra-se na área imediatamente à frente e nas laterais da fonte luminosa. O combinado, como o nome sugere, é uma combinação dos padrões lápis e difuso, onde o feixe projecta-se longe e directamente para a frente no centro e próximo ao veículo nas laterais. Ao combinar várias luzes auxiliares redondas com diferentes padrões de luz, é possível criar um padrão de iluminação que se adeque à sua preferência.
Questões sobre Iluminação
A determinação das melhores luzes de condução é uma questão de preferência pessoal e depende igualmente da área de utilização. Na Nordeye, oferecemos uma vasta gama de luzes de condução com características diversas. Recomendamos que examine as nossas descrições de marcas e produtos para obter uma perspectiva sobre as suas necessidades. Comece por identificar a sua área de utilização e o comportamento desejado da luz. Necessita de uma luz de condução com longo alcance, ou precisa de uma iluminação mais intensamente focada numa área específica? Dispomos de soluções para todas as exigências.
As luzes de trabalho são frequentemente utilizadas em veículos que operam em ambientes adversos, tais como florestas, minas e estaleiros de construção. Não é invulgar trabalhar em condições de escuridão ou iluminação deficiente. Para manter o melhor ambiente de trabalho possível, é fundamental dispor de boas luzes de trabalho no veículo. Isto é essencial não apenas para que o condutor possa ver adequadamente, mas também como medida de segurança para minimizar o risco de acidentes no local de trabalho.
Tal como acontece com qualquer outro equipamento, as suas necessidades determinam qual a luz de trabalho mais adequada para si. Que tipo de veículo possui? Em que ambiente de trabalho se encontra habitualmente? Necessita de iluminar uma área extensa ou apenas a zona mais próxima do veículo? A Nordeye oferece uma vasta gama de iluminação onde é garantido encontrar algo que se adapte a si e às suas necessidades específicas.
Quadrada, rectangular, redonda ou oval? As luzes de trabalho apresentam-se em diversas formas. Para além do aspecto estético, a forma das luzes de trabalho tem também uma significância funcional, uma vez que o espaço onde a luz deve ser montada é frequentemente limitado. Por vezes, não existe possibilidade de montar, por exemplo, uma luz de trabalho redonda, sendo necessário optar por uma quadrada. No entanto, não se preocupe – a forma não afecta a luminosidade, pelo que, em termos de qualidade de luz, todas as formas podem ser igualmente eficazes.
12V e 24V referem-se à tensão de entrada da iluminação. A diferença entre as designações reside no facto de o transformador e a lâmpada possuírem resistências diferentes. É importante ter em consideração que uma lâmpada de 12V deve ser utilizada com 12V, podendo queimar-se se conectada a 24V. Uma lâmpada de 24V deve ser utilizada com 24V, e a sua luminosidade não é suficiente a 12V.
A resposta depende de quem se questiona! Pode ser um pouco confuso, pois as luzes estroboscópicas são uma forma de luz de advertência. Quando na Nordeye nos referimos a luzes estroboscópicas, aludimos a uma luz mais pequena que é montada na lateral do veículo e emite flashes amarelos ou brancos. Quando falamos de luzes de advertência, referimo-nos à clássica luz redonda ou barra que é montada no tejadilho do veículo ou similar e emite flashes amarelos.
Não. As luzes estroboscópicas são uma forma de luz de advertência destinada a alertar o ambiente circundante para algo. Em veículos de passageiros comuns, nunca é permitido instalar luzes intermitentes amarelas, nem luzes nas laterais do automóvel. No entanto, no seu veículo de passageiros particular, é permitido montar luzes estroboscópicas brancas na parte traseira que se activam ao fazer marcha-atrás. Luzes estroboscópicas amarelas ou brancas nas laterais ou na frente são permitidas apenas em veículos de trabalho, camiões, carrinhas e veículos similares.
Não existe uma opção correta ou incorreta neste caso; a preferência é altamente pessoal. Alguns indivíduos consideram que várias luzes de condução redondas em fila apresentam uma aparência mais agradável, enquanto outros preferem uma barra LED discreta. Em termos funcionais, existem algumas diferenças entre ambas as opções. Com as luzes de condução redondas, frequentemente obtém-se uma iluminação mais intensa e abrangente, caso seja esse o objetivo pretendido. Adicionalmente, é possível combinar luzes com diferentes padrões de feixe para criar uma iluminação adaptada às suas necessidades específicas. Por outro lado, a barra LED pode ser percecionada como sendo de instalação mais fácil, integrando-se de forma discreta na frente do veículo, e também não interfere com os sensores incorporados do automóvel na mesma medida, uma vez que ocupa simplesmente menos espaço do que as luzes de condução redondas.
Recomendamos vivamente que examine as marcações nas luzes de condução antes de decidir qual iluminação adquirir. As luzes de condução devem resistir tanto ao frio como ao calor, poeira e precipitação, e também ser compatíveis com o sistema eletrónico do seu veículo. Portanto, certifique-se de que a sua iluminação possui marcações que garantam o cumprimento dos seus requisitos e preferências específicos. A classificação IP indica o nível de resistência da lâmpada à poeira e à água, EMC é uma marcação que minimiza o risco de interferências e problemas operacionais com a lâmpada conectada. Uma marcação RoHS significa que o uso de certos metais pesados perigosos e retardadores de chama foi limitado ou proibido no produto. Para que o equipamento eletrónico seja comercializado no mercado sueco, deve possuir a marcação CE. Esta marcação garante que o produto cumpre os requisitos básicos relativos à saúde, segurança, funcionalidade e ambiente.
Porventura já se deparou com o termo número de referência em contextos de iluminação? O número de referência é um valor atribuído às luzes de condução e aos faróis de máximos, e de acordo com os regulamentos ECE, a soma destes valores não deve exceder 100. Quanto maior o valor, mais forte é a luz. Em todas as lâmpadas aprovadas pela CE, o número de referência é indicado no vidro da lâmpada. De acordo com as leis da União Europeia, a soma total dos números de referência de todos os faróis de máximos num veículo não deve exceder 100. Isto significa que, ao adicionar luzes de condução adicionais, deve assegurar-se de que o número de referência combinado dos faróis de máximos do seu veículo não ultrapassa este limite.
Os padrões de feixe mais comuns para luzes de condução redondas são Spot, Flood e Combo. Com o padrão de feixe Spot – também conhecido como Pencil – o feixe de luz é concentrado longe e diretamente à frente. O Flood não se estende tão longe para a frente, mas a luz espalha-se para cada lado, proporcionando um campo de luz mais amplo com foco mais próximo do veículo. O Combo, como o nome sugere, é uma combinação de Spot e Flood, onde o feixe é mais longo no meio e mais amplo nas laterais. Frequentemente, três ou mais luzes de condução redondas são montadas no veículo, e é comum optar por uma luz Spot no meio e duas luzes Flood em cada lado.
Com este guia de instalação, esperamos inspirar e ajudá-lo a instalar as suas luzes de condução de forma fácil e segura. Comece por assegurar-se de que possui a iluminação, suporte e kit de cablagem de relé corretos. Na Nordeye, dispomos de uma vasta gama de produtos que garantidamente satisfarão as suas necessidades.
As instruções abaixo exemplificam a instalação do nosso arnês de cablagem para luzes de condução conectado ao sistema elétrico do veículo.
- REMOVA A MATRÍCULA
Comece por remover tanto a matrícula como a placa de plástico, desapertando os parafusos fixados ao para-choques. A razão para remover estes elementos é facilitar o processo de montagem do suporte. Nos casos em que uma barra de luz deve ser instalada sobre a matrícula, um suporte de matrícula é frequentemente relevante. Este é também um motivo para remover a matrícula e a placa de plástico.
- MONTE O SUPORTE
Certifique-se de que o suporte da luz de condução se ajusta adequadamente. Se encontrar problemas, pode adaptá-lo perfurando novos orifícios e moldando o suporte para se ajustar ao para-choques, dobrando-o ligeiramente para corresponder à forma do para-choques. Isto facilitará a instalação nas etapas seguintes. Em seguida, aparafuse o suporte da luz de condução no lugar. Lembre-se de utilizar parafusos de suporte adicionais para garantir que está firmemente fixado. Pode agora também recolocar as placas de plástico e a matrícula.
- MONTE AS LUZES DE CONDUÇÃO OU A BARRA DE LUZ
Monte as luzes de condução ou a barra de luz no suporte utilizando os parafusos e porcas fornecidos. Uma sugestão é apertar os parafusos gradualmente, pois poderá ser necessário ajustá-los posteriormente.
- ENCAMINHE OS CABOS DAS LUZES DE CONDUÇÃO ATRAVÉS DA GRELHA
Nesta etapa, prepare-se para conectar a alimentação às suas luzes de condução. Normalmente, deverá ser possível encaminhar os cabos através da grelha sem quaisquer problemas, mas isto pode variar de veículo para veículo. Se surgirem problemas, geralmente é porque os fios são demasiado curtos, e poderá ser necessário fazer uma emenda no fio.
- EMENDAR O FIO
Comece por cortar o cabo de modo a que o fio vermelho fique ligeiramente mais comprido do que o preto. Em seguida, corte o outro cabo de forma oposta. Corte os cabos positivo e negativo de modo a que a emenda fique desfasada. Por fim, coloque a emenda num canal de cabos para evitar curto-circuitos, uma vez que as emendas estão desfasadas.
- LIGAR A ALIMENTAÇÃO
Comece por remover o fusível no porta-fusíveis do cabo positivo. Depois de ter ligado a alimentação, volte a inserir o fusível. O fusível protege contra sobrecargas e luzes de condução incorrectamente ligadas, pelo que rapidamente notará se algo estiver errado.
Agora, ligue a alimentação à sua luz de condução, conectando a fonte negativa da cablagem ao terminal negativo do veículo. Se não houver uma caixa de junção, pode ligar o terminal negativo ao chassis do veículo ou ao cabo de terra. Ligue a fonte positiva da cablagem ao terminal positivo na caixa de junção do veículo ou na bateria. Lembre-se de ter cuidado para evitar choques eléctricos durante o processo. Se pretender ligar a luz de condução à função de máximos do veículo, faça-o com o cabo de máximos do kit de cablagem do relé. Ligue os vários cabos com uma tomada de corrente, que geralmente vem com o kit de cablagem do relé. O cabo vermelho é o terminal positivo e geralmente está ligado à bateria do veículo. O cabo preto é o terminal negativo e está ligado à caixa de junção ou ao cabo de terra do veículo. O cabo azul está ligado à função de máximos.
- TESTAR AS SUAS LUZES DE CONDUÇÃO
Termine testando as luzes de condução para garantir que funcionam e ajuste-as de acordo com a sua preferência.
- CONDUZA EM SEGURANÇA!
As luzes de presença estão incorporadas em todos os veículos motorizados, com luzes brancas na frente e luzes vermelhas na traseira. É comum que veículos de maior dimensão instalem luzes de presença adicionais para indicar claramente a sua posição na estrada. Estas luzes são frequentemente montadas de modo a sobressaírem ligeiramente das laterais do veículo.
Estes termos são frequentemente utilizados como sinónimos, mas existem diferenças claras. A luz de presença é utilizada em veículos de maior dimensão para indicar a sua largura aos outros utilizadores da estrada, tanto à frente como atrás do veículo. A luz de presença é, portanto, montada de forma a sobressair de ambos os lados do veículo. A luz de presença deve emitir luz branca para a frente e vermelha para trás para ser aprovada. A luz de marcação lateral, por outro lado, destina-se a mostrar a posição do veículo quando visto de lado. A luz de marcação lateral deve ser laranja para ser aprovada.
Com uma marcação E, assegura-se de que a lâmpada está aprovada para utilização na UE. Para saber para que fins a lâmpada está aprovada, é necessário observar a marcação ECE. ECE R91, por exemplo, significa que a lâmpada está aprovada para utilização como luz de marcação lateral.
Para ser permitido utilizar luzes de aviso laranja, deve estar a operar um veículo que necessite de avisar outros utilizadores da estrada sobre obstáculos ou outros perigos potenciais, como obras rodoviárias, estaleiros de construção, reboque, veículos de movimento lento ou transporte de cargas largas. As luzes de aviso azuis só podem ser utilizadas por veículos de emergência.
Não. No entanto, se estiver a conduzir com um reboque e a transportar algo que sobressaia um pouco na parte traseira ou se necessitar de conduzir a uma velocidade extra reduzida, é permitido ter uma luz de aviso vermelha temporária na parte traseira do reboque. Se necessitar de marcar as laterais, estas luzes devem ser laranja. Além disso, marque qualquer carga que sobressaia para a frente ou para trás com uma bandeira colorida.
Para que a sua luz de aviso seja aprovada, deve ter a marcação E com ECE R65 Classe 1. A iluminação também deve ser instalada de modo a ser visível a uma altura de 1,2 metros e poder ser percebida de todas as direcções.
Isto significa que a luz de aviso tem uma função que permite que seja atenuada quando utilizada no escuro, de modo a não brilhar tão intensamente e evitar o risco de ofuscar o ambiente circundante.
Pagamento
Sim – Aceitamos tanto VISA como MasterCard.
